Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido. Josué 1:8

terça-feira, 30 de outubro de 2012

UMBANDA

 Origem

Os portugueses impuseram aos negros escravos sua crença católica, o que não foi muito bem aceita nas senzalas. Além de obrigar os negros a aceitarem sua crença os portugueses também proibiram os cultos aos deuses pagãos dos escravos. Os escravos que não se submeteram foram perseguidos, açoitados e mortos. Até que surgiu entre eles a idéia de se fazer como em Ilexá (cidade da Nigéria), ou seja abrir um ujubô - buraco sagrado e nele depositar o seu igbá - espécie de vasilha pactual (arca da promessa) onde se encontrava alguns objetos. Sobre este ujubô os escravos colocavam as imagens dos santos católicos. 

Nos seus cultos eles diziam estar reverenciando os santos e o deus católico com cânticos em dialetos africanos e com danças características, mas na verdade adoravam seus deuses e cantavam a ele. Surge daí o sincretismo afro-brasileiro. Surge também a tradição de levar os iniciados a uma missa, o que foi incorporado ao ritual comum de iniciação. 

Com o passar dos tempos a proibição caiu por terra, mas ficou a tradição. Com a morte dos patriarcas o culto foi perdendo suas origens e povo foi acreditando nas imagens. Foram sendo acrescentados cultos não originários da África: Culto aos cablocos, aos povos de rua (culto a oluponã). Culto a pomba-gira (Bombogira dos bantos), culto às almas - pretos velhos (culto aos egunguns dos nagôs). 

Foram aculturadas diversas crenças que podem ser encontradas nos altares: Vudu (originária da Europa - basicamente feitiçaria ). Encontra-se também sobre seus altares a imagem de Jesus, de Maria, de Buda entre outros. 

Doutrinas 

Os umbandistas não têm doutrina clara sobre nada. São na minha visão desnorteados. Acreditam no deus dos católicos, em Jesus, na virgem Maria, crêem nas doutrinas Kardecistas sobre caridade para salvação. Não têm claro o destino de sua alma depois da morte. Pendem os umbandistas mais para o espiritismo, mas continuam fazendo sacrifícios e pactos com os deuses que se apresentam nos terreiros. 

Há uma corrente da umbanda que se auto denomina umbanda branca, uma versão rústica do kardecismo, onde não há mais sacrifícios e os médiuns "trabalham" por caridade.


CANDOMBLÉ

Origem

O candomblé, como conhecemos no Brasil, é um sub-produto dos "Cultos aos Males, Irunmales e Orixás". Estes cultos são originários do Continente africano. Foram espalhados pelo mundo no advento da escravidão dos negros africanos. Vários povos (ou nações) foram trazidos para o Brasil como escravos. Cada nação era formada por várias tribos. Cada tribo tinha sua forma de culto e seu deus particular. Ex. (Povo Nagô) 



Cidade: Oyó = Deus adorado: Xango
Cidade: Irê = Deus adorado: Ogum
Cidade: Keto = Deus adorado: Oxossi
Cidade: Ilexá = Deus adorado: Oxum
Cidade: Ibadam= Deus adorado: Yemanjá


Cada indivíduo por sua vez adorava o deus coletivo, seu bara (dono do seu corpo), seu olori (dono de sua cabeça) e seu odu (seu destino).


Há outros cultos menores e particulares: 


Geledé: Culto a Yami Oxorongá (minha mãe feiticeira) culto de exclusividade feminina onde algumas mulheres eram consideradas como tendo poderes sobrenaturais. Seu domínio e seu símbolo eram as aves. 


Egungun: Culto prestado aos mortos, feito somente por homens. Eles acreditam ter domínio sobre as almas errantes. Porém há grande temor entre eles. Acreditam que, quando a alma desencarnada está manifesta, não se pode tocar nem em suas roupas que são coloridas e tem armações de bambu. Os mortos não incorporam, manifestam-se de forma sobrenatural entrando numa dessas roupas. 


Formação do panteão de orixás 


Com a vinda de muitas nações africanas para o Brasil, vieram um sem número de cultos e deuses. No nordeste do Brasil a predominância, entre outros povos trazidos, foi dos Nagôs que falavam o Yorubá (língua do rei). Já no sudeste a predominância foi dos povos bantos. Com a necessidade deles viverem juntos nas senzalas (tanto no nordeste como no sudeste do Brasil) ouve uma mesclagem das culturas (roupas, dialetos, indumentárias cultos e etc.) com as predominâncias já citadas. Daí nasce o que chamamos no Brasil Candomblé. Palavra de origem desconhecida. 


Obs. Neste ensaio faremos referência a esses dois povos. 


Conceito de Deus 


Para os nagôs (nordeste do Brasil) existe um criador de todas as coisas, cujo nome não é permitido dizer. Eledumarê ou Eledumayê ou ainda Olodumaré, (Senhor do Destino Eterno ou Deus Eterno). Vale comparar com o título dado a Deus: El adonai. 


Para os bantos (sudeste do Brasil) o criador é Zambi . 


Conceito de Salvação 


Na visão dos nagôs, quando um africano morre crê-se que ele vai para um dos nove oruns (céus) existentes. Quem cuida desses oruns é uma entidade chamada Oyá - Inhaçã (Yámesan - Mãe dos nove - fazendo referência aos nove oruns ou nove cabeças). 


Quando uma alma desencarnada fica vagando, é chamado o alagbá (chefe do culto dos egunguns) para despachá-lo. 


Há também uma cerimônia quando alguém ligado ao culto morre. É o Axexê - cerimônia fúnebre para apascentar o morto e invocar Oyá Balé (título que significa: senhora dos mortos ou do cemitério) para levá-lo ao seu destino. 


Pecado


Não há conceito de pecado. Todas as oferendas são feitas para agradar e reverenciar os deuses. Há dois tipos básicos de oferendas: O ebó - sacrifício ou obrigação e o Irubó - oferenda. 


Nestes sacrifícios ou oferendas acredita-se que: A energia vital do animal (seu sangue) sacrificado é transferida para o ofertante ou aquele que faz o sacrifício. 


Cerimônias de Iniciação 


Nas cerimônias de iniciação (vide cap. Gen. 29:1-35), há um ritual chamado afejewé (nós lavamos com sangue) que é o ápice do ritual. Consiste em sacrificar vários animais e banhar o yaô (noiva - novato) naquele sangue colhido. Todos os iniciados são sacerdotes. A cerimônia visa o renascimento do yaô. O mesmo fica recluso um período de tempo que varia de tribo para tribo. Este período de reclusão eqüivale a sua morte. A cerimônia do afejewé o princípio do seu renascimento. Quando renascido o yaô recebe o seu orukó - novo nome e passa por um ritual de reaprendizagem das atividades comuns do tipo: comer, se vestir, andar sentar etc. Tudo lhe é ensinado novamente e quem faz isto é a yákota - mãe criadora ou mãe pequena. Nunca mais se pode fazer referência ao "velho homem morto" ou seja nem seu velho nome pode ser dito. Se por ventura alguém chama um desses sacerdotes por seu velho nome é como se lhe desejasse a morte. 


O candomblé no Brasil 


No Brasil muito de tudo isto se perdeu e muito foi acrescentado. O candomblecista comum acredita em Deus e os noviços são marcados no seu corpo com uma cruz, na maioria das casas de candomblés. São levados, após as cerimônias de iniciação a uma missa para receber a bênção do padre. Uma tradição que virou ritual.

· Exú – Santo Antônio.
· Omolú – São Roque ou S. Lázaro.
· Ogum – São Jorge em uns locais e Santo Antônio em outros.
· Yemanjá – Nossa Senhora dos Navegantes.
· Oxum – Nossa Senhora da Conceição.
· Xangô – São Jerônimo, São João Batista e São Miguel Arcanjo. Em alguns lugares – São Pedro.
· Oxóssi – São Sebastião e São Jorge.
· Iansã – Santa Bárbara.
· Ibeji – São Cosme e Damião.
· Obá – Santa Rita de Cássia e Joana D’Arc.
· Nanã – Santa Ana.
· Oxumarê – São Bartolomeu.
· Oxalá – Jesus Cristo e Nosso Senhor do Bonfim.

Espiritismo

Urge estudarmos sobre o espiritismo. Pois o nosso País é considerado o maior reduto espírita do mundo. E onde ocorre o sincretismo, principalmente, das religiões: africanas, indígenas e católica. Cerca de 70% dos católicos brasileiros são freqüentadores de Centros Espíritas. Cada “santo” católico tem a sua entidade espírita correspondente.
O trecho bíblico acima afirma que: quem ouve ao espiritismo não está ouvindo a Cristo, e quem ouve a Cristo não ouve ao espiritismo. 

PARTE 1 – BREVE HISTÓRICO DO ESPIRITISMO

Primeira sessão espírita – Gn 3.1

1. As sessões espíritas são feitas com estes elementos: médiuns, demônios ou guias e assistentes. 
2. Cananeus, egípcios, babilônicos, romanos e gregos. 
3 As irmãs Margareth e Katie Fox de 11 e 9 anos de idade, respectivamente. Tiveram contato com o pseudo espírito de Charles Rosna. Após grande divulgação na mídia as irmãs tentaram desfazer as crenças que haviam difundido. Katie em 10/10/88 durante uma entrevista disse: Tudo sem exceção foi fraude. 
4. Alan Kardeck começou seu movimento em Abril de 1956 na França. Seu verdadeiro nome é Hippolyte Léon Denizard Rivail. Tomou o pseudônimo pois acreditava ser a reencarnação de um poeta celta com esse nome. Ele introduziu a idéia de reencarnação no espiritismo.

PARTE 2 – TESES ESPÍRITAS À LUZ DAS ESCRITURAS SAGRADAS

1. Deus existe, mas está longe demais, e só se manifesta por meio de intermediários, que são os espíritos-guias. Sendo assim Deus é inatingível

Refutação Bíblica: 
Deus condena à prática da mediunidade que consulta espíritos-guias e mortos – Lv 19.31, Lv 20.6 e Is 8.19 e 20.
Deus nos exorta a não ouvir espíritos enganadores – I Tm 4. 1 e 2, Gl 1.8 e II Co 11.14.
Deus nos busca, quer comungar conosco e nos é acessível através de Jesus Cristo – Is 55. 6 e 7; Is 59. 1 e 2; Jo 1.14, 4.23, 14.6-11, 14.23 e Hb 1.1. 

2. Possibilidade de comunicação de mortos com vivos. E ainda pregam o valor das preces pelos mortos e espíritos sofredores.

Refutação Bíblica: 

Como temos ensinado o espiritismo tenta dar respostas para problemas embaraçosos por meio da magia e invocação de espíritos. E um desses problemas é a morte. Muitas pessoas iludidas tentam se comunicar com o avô, pai, filho e etc. 

A consulta aos mortos está proibida nas Escrituras – Dt 18.10-12 e Is 8.18 e 19.
Os mortos não sabem o que acontecem na terra – Ec 9.5 e 6, Sl 88.10-12 e Is 38.18 e 19. 
Os mortos não podem ajudar os vivos – Lc 16.19-31

A vida no porvir é conseqüência da nossa decisão na terra.

Se fosse possível que o espírito dum falecido pudesse ajudar os vivos, Deus teria permitido que Lázaro ou o próprio homem rico, ou melhor, o pobre homem rico ajudasse seus parentes.

Tudo quanto o homem precisa a saber para sua salvação está registrado nas Escrituras.

É impossível minorar o sofrimento de um ser humano condenado eternamente.

Os vivos não podem ajudar aos mortos (Hb 9.27, Jo 3.18 e 19 e Es 12.7) 

Os mortos não podem se arrepender. Aquele que se arrepende abandona o pecado e volta para Deus. Os mortos não podem fazer isto. Como poderá um espírito arrepender-se de praticar o mal, se ele não tem condição de praticá-lo? 

3. Reencarnação

É a crença no retorno do espírito à vida terrena, em um corpo humano, ora para purificar as más ações na vida anterior, ora para cumprir uma missão especial. Seria um meio de purgar os pecados e evoluir moralmente e espiritualmente. Sendo o número de reencarnações sem limites definidos. O espiritismo classifica os espíritos em quatro categorias: imperfeitos, bons, superiores e puros. Podendo o espírito galgar sozinho as “categorias espirituais” através das boas ações e sucessivas reencarnações. — 

Refutação Bíblica: 

Essa tese tenta anular o valor do sacrifício de Jesus. Se o homem pode reencarnar-se porque Jesus morreria por nossos pecados? A reencarnação é mentira do diabo. Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo – Jo 3.29, Mt 20.28, I Pe 2.21-25, II Pe 2.1 e Cl 2.14.
A Bíblia declara claramente que quando o homem morre só duas coisas acontecem: o corpo volta ao pó e o espírito volta a Deus (Ec 12.7).
A Bíblia declara claramente, também, que ao homem está ordenado morrer uma só vez (Hb 9.27).
A Bíblia declara claramente, também, que a salvação só se alcança mediante a fé, e nunca meritoriamente. Jo 3.16, At 16.30 e 31 e Ef 2. 8 e 9.
Os espíritas tentam dar um sentido bíblico a doutrina da reencarnação. (É bom lembrar que estes não aceitam a inspiração divina da Bíblia mas usam-a apenas ao seu bel-prazer) Lançam mão do capítulo 3 de João para dizer que Jesus ensinou sobre a reencarnação. Usam a versão do Padre Antonio Pereira de Figueredo que no versículo 3 traduziu: “...renascer de novo”. Enquanto em nossa versão está escrito: “...nascer de novo”. Ora, o padre tradutor cometeu uma tremenda redundância. E ainda fica claro que Jesus não falou de um novo nascimento carnal, mas sim, da necessidade de um nascimento espiritual. Vejamos: Jo 3.3-8 e Jo 1.12 e 13. 

Kardeck no “Evangelho segundo o Espiritismo”, um dos seus livros, afirmou que o “Espiritismo não ensina nada contrário ao ensinamento de Cristo, mas o desenvolve, completa e explica o que foi dito sob forma alegórica”. Partindo desse princípio, o espiritismo julga ser, ele próprio, a “terceira revelação”. Nós temos visto justamente o contrário neste estudo. O espiritismo adultera a Bíblia ao seu bel-prazer e vai contra o que Jesus ensinou. E nesse “espírito adulterador” afirmam que João Batista é a reencarnação de Elias (Ml 4.5 e Mt 17.10-13). 

Refutação Bíblica:

Elias não poderia ter reencarnado porque não morreu mas foi arrebatado (II Rs 2.11).

Se João Batista fosse a reencarnação de Elias, aquele que teria aparecido no monte da transfiguração, deveria ser João Batista e não Elias (Mt 17.1-3). Pois de acordo com a doutrina espírita: a última pessoa reencarnada é que deve aparecer. 

A Bíblia fala que João Batista teve um ministério parecido com o de Elias (Lc 1.17). Este versículo será completamente esclarecido se comparado com a história de Elias e Eliseu (II Rs 2.9-15).

Os judeus não criam em reencarnação, e sim na ressurreição dos mortos (Lc 9.7-8 e Mc 6.14-16).

João Batista disse claramente que não era Elias (Jo 1.21). 

A tese da reencarnação é a principal doutrina do espiritismo (ao mostrarmos que a reencarnação não existe, todo pensamento espírita perde o sentindo de ser). Baseando-se nesta doutrina, muitas outras teses espíritas são formadas. Vejamos algumas: 

A existência de outros mundos

Os espíritas crêem que existem outros mundos onde habitam os espíritos em vários estágios de evolução espiritual. Conforme o “aperfeiçoamento”, os espíritos são transferidos para mundos diferentes. Usam João 14.2 como base bíblica. Fica claro que a referência de Jesus a muitas moradas é para dar a idéia da amplitude do céu. 

A Bíblia ensina que existem dois destinos finais para os que morrem: Céu e inferno. Enquanto os espíritas dizem que o inferno é aqui mesmo. (Mt 13.38-43, Jo 3.18, Lc 23.43 e Ap 21.8). 

Jesus foi um espírito evoluído

O espiritismo nega a divindade de Jesus alegando que este era um espírito em alto grau de desenvolvimento. A Bíblia não deixa dúvida que Jesus é o filho de Deus que se tornou carne para ser o substituto da raça humana cravando os pecados da mesma na cruz (Mt 1.23, Mt 16.15-17, Jo 1. 1 e 14, Jo 10.30, Jo 14.7-11 e I Pe 2.24). Estamos vendo que a tese da reencarnação é a principal doutrina do espiritismo e que outras doutrinas dependem deste para ter algum sentido. Continuaremos a estudar sobre doutrinas espíritas que partem do princípio que a reencarnação existe.

Os anjos são espíritos evoluídos – No livro O Céu e o Inferno, Kardeck afirmou que: “os anjos são almas de homens chegados ao grau de perfeição que a criatura comporta, fluindo em sua plenitude a prometida felicidade." 

Por sua vez a Bíblia, a Palavra de Deus, afirma que anjos são anjos e homens são homens. Ou seja, são duas criações distintas de Deus. Vejamos resumidamente o que a Bíblia fala sobre anjos. 

- Os anjos foram criados por Deus (Ex 20.11, Ne 9.6 e Cl 1.16) e já existiam quando o pecado entrou no mundo. Tanto que após a queda de Adão e Eva, foram investidos da missão de guardar o caminho que conduzia à árvore da vida (Gn 3.24). 

- Eles são mensageiros e ministros de Deus (Hb 1.14, Sl 91.11 e Sl 34.7). E é bom dizer que a Bíblia não nos autoriza a orar pedindo anjos e condena terminantemente o culto dirigido aos mesmos (Cl 2.18 e Ap 22.8 e 9). 

O diabo e os demônios são vistos como espíritos inferiores

Os espíritas não crêem na existência do diabo e dos demônios, esses são vistos como símbolos de todos os espíritos imperfeitos que não alcançaram o desenvolvimento. Alziro Zadur, renomado espírita brasileiro, afirmou que: “Satanás é nosso irmão, por quem devemos orar, uma vez que poderá entrar novamente no círculo de evolução espiritual e tornar-se um espírito perfeito e puro.
Por sua vez, a Bíblia mostra que o diabo e os seus demônios foram anjos que se rebelaram contra Deus. E por isto foram expulsos do céu (Is 14.12-17, Ez 28.13-17 e Jd 6). E que estão condenados para todo sempre aguardando a execução da sentença (Jo 16.11, Lc 10.18, Jo 12.31, Cl 2.14 e 15, II Pe 2.4 e Ap 20.10). 
4. Fora da caridade não há salvação

O espiritismo prega que a salvação é adquirida pelo esforço humano. Pregam que através da reencarnação e da prática de caridades o homem conseguirá a salvação. Enquanto as escrituras mostram que a salvação é dom gratuito de Deus que é recebida pela fé. Rm 3.10-12 e 23-28; Ef 2. 8 e 9 

PARTE III- SUBDIVISÕES DO ESPIRITISMO

No espiritismo existem várias ramificações mas em sua essência é a mesma. Crêem na possibilidade de comunicação com os mortos, na capacidade do homem de conseguir a salvação por seus méritos e crêem na prática da adivinhação. Ou seja, existem muitos ramos mas esses pertencem a mesma árvore. Para cada gosto há uma roupagem diferente. Vejamos essas ramificações: 

Espiritismo comum - Normalmente nessa classificação estão incluídas as práticas dedicadas a adivinhação como: quiromancia (adivinhação pelo exame das linhas das mãos), cartomancia (adivinhação pelas cartas de jogar), grafologia (um ramo desta adivinha através da escrita), hidromancia (adivinhação por meio da água) e astrologia (adivinhação através dos astros). 

Baixo espiritismo – É o resultado do sincretismo da religião dos africanos, religião dos índios, religião católica, religião kardecista e práticas do ocultismo. Estão nessa classificação o vodu, candomblé, umbanda, quimbanda e macumba. 

Espiritismo científico - É também chamado de “alto espiritismo”, “espiritismo ortodoxo” ou “espiritualismo”. É a prática espírita elitizada e racionalista. Normalmente não se apresenta como uma religião. E muitas vezes se manifestam como uma “sociedade”, como por exemplo a LBV (Legião da boa vontade) fundada pelo já falecido Alziro Zarur, hoje dirigida por Paiva Neto. Estão nessa classificação o teosofismo, o esoterismo e o kardecismo. 


PARTE IV – ADVERTÊNCIAS BÍBLICAS 

Deus é uma veloz testemunha contra os feiticeiros – Ml 3.5 
Trazem consolações vazias – Zc 10.2 
É ilusão – At 8. 9 e 10 
É fonte de lucro – At 16.16 
Não consultar os astros – Is 47.13 
É obra da carne – Gl 5.19-21 
Não entrarão no céu os feiticeiros e idólatras – Ap 21.8 e 22.15 


QUESTIONÁRIO 

I- Responda: 

a) Qual seria, em sua opinião, o motivo principal que leva uma pessoa a procurar o espiritismo? 
b) Qual a principal doutrina espírita? 
c) Qual o verdadeiro nome de Alan Kardeck? 
d) Dê dois argumentos bíblicos com suas respectivas referências bíblicas que mostram que João Batista não é a reencarnação de Elias? 

II- Responda com (V) a alternativa verdadeira e com (F) a falsa. 

a) Tudo o que se faz de mal na terra paga-se aqui mesmo. ( ) 
b) Segundo João 14.2 existem outros mundos onde habitam os espíritos em vários estágios de evolução espiritual. ( ) 
c) Deus existe, mas está longe demais, e só se manifesta por meio de intermediários ( ) 
d) Os mortos não podem ajudar os vivos e nem os vivos podem ajudar os mortos. ( ) 
e) O sacrifício de Jesus na cruz foi completamente suficiente para perdoar os pecados. Portanto não há necessidade da reencarnação. ( ) 
f) O novo nascimento tem o mesmo significado que a reencarnação. ( ) 
g) Satanás está condenado aguardando a execução da sentença. ( ) 

III- Ligue a verdade com os seus versículos bíblicos correspondente: 

A primeira sessão espírita - Ef 2.8 e 9
Não devemos consultar os astros - Gl 5. 19-21
A Bíblia condena o culto aos anjos - Is 47.13
A salvação é pela graça - Hb 9.27
O homem morre uma só vez - Gn 3.1
O espiritismo é obra da carne - Cl 2.18

Gnosticismo

O MOVIMENTO GNÓSTICO 

Nos dias de hoje, podemos dizer que um verdadeiro "renascimento" do gnosticismo está acontecendo em vários lugares do mundo, e tal renascimento teve início em 1950, em terras sul-americanas, conduzido por Samael Aun Weor. Em vida, ele escreveu mais de 50 livros sobre filosofia, alquimia, ciência, psicologia, antropologia, religiões e sobre toda a temática gnóstica. Os gnósticos de hojem podem contar com escolas, associações, cursos e centros de prática, já que a maioria das aulas é bem pouco teórica. 

A GNOSE E SUA HISTÓRIA 

A Gnose existe é estudada há muitos séculos, principalmente na Europa e Oriente Médio. Mas só agora o Brasil parece ter interesse em conhecê-la mais a fundo. Há cerca de 4 séculos atrás, em 1769, foram descobertos os primeiros papiros que falam dos gnósticos e de seus fundamentos. 
São 718 folhas em pergaminho, datadas do século IV de nossa era, atribuídas a Valentin, e que em seu conjunto formam O Livro da Fiel Sabedoria, o Pistis-Sophia, escrito em copta-tebano tendo sua primeira tradução para o latim em 1851. Segundo os estudiosos, ele contém textos gnósticos riquíssimos , mostrando com detalhes uma das faces mais enigmáticas dos primeiros séculos de nossa era, já que encerra os segredos da gnose de Alexandria, onde encontramos conceitos de Platão, Zendavesta e Orfismo, entre outros. Muitos anos se passaram desde que o gnosticismo de Alexandria atingisse seu ponto máximo, de cujo momento lembramos apenas do terrível incêndio que destrui milhares de documentos importantes para o correto entendimento de nosso passado cultural. 

Entretanto, mesmo sob a acusação de heresia a Gnose continuou seu caminho, através de sociedades secretas como a dos cátaros, barbelos, alquimistas e rosa-cruzes, entre outros. 

OS ENSINAMENTOS 

Consistem de uma grande variedade de disciplinas esotéricas, todas apresentadas de maneira muito prática. Exercícios são dados o tempo todo durante as aulas, para que o aluno possa entender e assimilar de melhor maneira tais ensinamentos. Alguns dos muitos ensinamentos passados são os seguintes:

- meditação, 
- psicologia esotérica gnóstica, 
- magia sexual, 
- alquimia, 
- yogha, 
- tarot e qabalah, 
- astrologia hermética, entre outros tantos. 
A DOUTRINA DA SÍNTESE 

A Gnose é conhecida como Doutrina da Síntese, visto que reúne os mais importantes aspectos de todas as religiões do passado e presente, não sendo propriedade de grupo algum. É um conhecimento atemporal e perene. Seu principal objetivo é alcançar a auto-realização, sendo definida (dentro da Gnose) como "o desenvolvimento completo e harmonioso de todas as infinitas possibilidades no interior do ser humano". A importância da auto-realização consta da Antiga Advertência, colocada na entrada do oráculo de Delfos:

"Te advirto, quem quer que sejas, 
Oh, tú! Que desejas sondar os Mistérios da Natureza. 
Como esperas encontrar outras excelências, 
Se ignoras as de tua própria casa? 
Em ti, está oculto o tesouro dos tesouros. 
Oh, homem! Conhece a Ti mesmo 
E conhecerás o Universo e os Deuses" 
O ALCANCE DA AUTO-REALIZAÇÃO 

Segundo a Gnose, a auto-realização pode ser alcançada através de três importantes fatores: os três fatores da revolução da consciência. São os seguintes: 

1º fator: O despertar das faculdades e poderes latentes em nosso ser interior, através da transmutação das nossas energias sexuais. União amorosa entre homem e mulher, sem a perda da "jóia seminal", a sagrada energia do Logos. Como diz respeito ao despertas da criação, esse primeiro fator é chamado de Nascimento, ou Nascer. 

2º fator: A descoberta e eliminação de nossos defeitos, elementos que travam nosso progresso espiritual. O segundo fator é chamado de Morte, ou Morrer, porque estamos nosa desligando de tudo o que nos atrapalha e prejudica espiritualmente. 

3º fator: Levar à toda a humanidade (ou aos que buscam) a Chave, a Gnose, ou seja, o Conhecimento Espiritual. Como esse processo lida diretamente com o sacrifício pela humanidade,o terceiro fator é chamado Sacrifício, ou Sacrifício pela Humanidade. 

Esses três fatores formam a base sobre a qual toda a doutrina gnóstica está edificada.

Igreja de Deus do Sétimo Dia do Brasil

Não arrebatamento, ninguém morará no céu mas só na terra, sono das almas, inconscientes, aniquilamento e não imortalidade da alma dos perdidos; guarda do Sábado Sabbath e da Lei Cerimonial, salvação perdível, obras; Atribuem Trindade, batismo em nome da Trindade, domingo, natal, crucificação na sexta-feira, ao paganismo do Catolicismo Romano 

“Ninguém vai morar no céu”
[Diz a IGREJA DE DEUS DO SÉTIMO DIA do Brasil]
Rosana Salviano

O paraíso é aqui, não há uma morada celestial para todos os santos e muito menos vai haver arrebatamento: o Reino prometido por Jesus Cristo será na própria Terra. Com essas teorias, os seguidores da "Igreja de Deus 7o Dia do Brasil" garantem: é a única igreja verdadeira e conhecedora do real plano da salvação.

Como todas as outras seitas, a IDSD alimenta que só seus adeptos terão a vida eterna. A novidade é que ela vem se propagando mais intensamente nos últimos meses por meio de programas de rádios, revistas, artigos na Internet, jornais e distribuição de folhetos. Nas grandes cidades, faixas com a frase "Ninguém vai morar no céu" chamam a atenção e atraem curiosos que querem saber mais sobre o assunto - uma estratégia de abordagem, já que há sempre um "missionário" da igreja à disposição.

Como surgiu

Apesar de incluírem o "7o Dia" na denominação, os seguidores da IDSD fazem questão de esclarecer que nada têm em comum com os adventistas do 7o dia, com exceção da observância do sábado.

No site da igreja brasileira, diz-se que ela nasceu oficialmente no final de 1979 no interior de São Paulo, por representantes dos EUA e México, e seria aquela igreja fundada por Jesus Cristo.

Segundo a revista Defesa da Fé, outras fontes mostram que a IDSD é um movimento milenarista e, nascida nos EUA, foi instalada no Brasil a partir de uma iniciativa de alguns membros da Organização Evangélica Universal dos Primogênitos, de índole adventista. Eles teriam se unido à Igreja de Deus do 7o dia dos EUA e assumido suas doutrinas, passando a formar a igreja brasileira.

Doutrinas

A IDSD prega que é única religião verdadeiramente cristã e seguidora dos princípios bíblicos sem distorcê-los. Em seus folhetos de evangelismo, pede que o leitor esteja atento às influências do paganismo representado pela Roma catolicista, que seria a besta do Apocalipse. Para dar o "alerta", listam uma série de doutrinas evangélicas que seriam a "marca" da corrupção do Evangelho genuíno: a imortalidade da alma, a crença de uma morada no céu, a aceitação da Trindade, o Batismo em nome da Trindade, o domingo como dia santo, a celebração do natal em dezembro, a comemoração da Páscoa e uso da cruz nos templos. Para a seita, a verdadeira religião não pode ter essas práticas, que seriam "vínculos papais", logo, influências da besta descrita em Apocalipse 13.

Mesmo afirmando ser uma igreja "pura", isto é, sem qualquer modificação ou influência externa na igreja fundada por Jesus, ao conhecer as doutrinas da IDSD fica fácil perceber de onde vieram suas crenças - a maioria, inspirada em costumes de outras seitas e igrejas:

Batismo: é para a remissão dos pecados. Só é válido se for pela imersão em águas e somente em nome de Jesus;

Divindade: a Trindade não é aceita. Deus, o pai, é o único Deus, e Jesus, nosso mediador. O Espírito Santo é o poder;

Vida após a morte: não há. Quando alguém morre, entra em estado de plena inconsciência até a 1a ou 2a ressurreição. Não existe alma, nem paraíso, nem inferno antes da volta de Jesus; 

Páscoa: Jesus morreu numa quarta-feira, e não na sexta. Por isso, comemorar a sexta-feira santa é costume pagão;

Santa Ceia: é realizada apenas uma vez ao ano, com pão asmo e vinho puro, no dia 14 do mês de Nisã ou Abib; 

Marca da besta: é espiritual; 

Armagedon: será a Terceira Guerra Mundial; 

Vida eterna: será na terra, com Jesus como rei; 

Orações: devem ser de joelhos. No templo, sempre de frente para o púlpito. Só uma pessoa ora com as mãos levantadas e outros concordam em voz baixa;

Saudação: sempre invocando Paz. A resposta deve ser "amém"; 

Sábado: é o sinal de Deus e Seu povo, por isso, é o dia santo; 

Natal: não há, porque Jesus teria nascido em outubro. Comemorá-lo é paganismo; 

Comportamento do crente: as mulheres não podem usar maquiagem e devem usar véu nos cabelos (que nunca devem ser trançados ou modificados com cortes ou franjas e produtos químicos). Nas roupas, saia para elas e nunca bermudas e shorts para eles; 

Ósculo santo: só em ocasiões especiais (despedidas, batismo e Ceia do Senhor); 

Leis do Antigo Testamento: são as leis de Deus, por isso, continuam em pleno vigor. 

Amantes da Terra X Cobiçosos do céu

Quando veiculada a reportagem sobre a seita na revista citada de título "Os amantes da Terra", o ministro da sede da igreja, hoje em Curitiba, Altair Junqueira, fez questão de publicar uma carta onde diz que "melhor este título (amantes da terra), do que os cobiçosos do céu" - fazendo alusão a outras doutrinas cristãs. Para ele, ver a morada no céu como uma recompensa aos santos é pura pretensão. "O céu não é lugar para homens, é o trono de Deus", justifica.

Sobre as influências de outras seitas em suas doutrinas, Junqueira mostra arrogância. "Na verdade, somos uma igreja completa. Todos aqueles pontos verdadeiros que estão presentes em parte nas denominações, estão unidos e completos numa igreja: a Igreja de Deus", diz.

Para basear seus fundamentos, a ISD cita dezenas de versículos bíblicos isolados, a maioria, de textos que se referem à esperança do povo de Israel em relação à terra prometida. Sempre fora do contexto. Passagens que trazem a esperança de uma nova vida, num corpo glorificado, numa morada celestial, são deixados de lado. 

A você, cabe a escolha: terra ou céu? Onde você quer passar sua eternidade?

"Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor..." (I Tessalonicenses 4:16-17)

"E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe. E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, adereçada como uma noiva ataviada para o seu noivo. E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia: Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles. Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve; porque estas palavras são fiéis e verdadeiras." (Apocalipse 21:1-5)

HINDUÍSMO

Introdução ao Hinduísmo

Denominação do conjunto de princípios, doutrinas e práticas religiosas que surgiram na India, a partir de 2000 a.C. O termo é ocidental e é conhecido pelos seguidores como Sanatana Dharma, do sânscrito (língua original da India), que significa "a ordem permanente". Está fundamentado nos quatro livros dos Vedas (conhecimento), um conjunto de textos sagrados compostos de hinos e ritos, no Século X, denominados de Rigveda, Samaveda, Yajurveda e Artharvaveda. Estes quatro volumes são divididos em duas partes: a porção do trabalho (rituais politeístas) e a porção do conhecimento (especulações filosóficas), também chamada de Vedanta . A tradição védica surgiu com os primeiros árias, povo de origem indo-européia (os mesmos que desenvolveram a cultura grega) que se estabeleceram nos vales dos rios Indo e Ganges, por volta de 1500 a.C.

História do Hinduísmo

Segundo ensina o hinduísmo, os Vedas contêm as verdades eternas reveladas pelos deuses e a ordem (dharma) que rege os seres e as coisas, organizando-os em castas. Cada casta possui seus próprios direitos e deveres espirituais e sociais. A posição do homem em determinada casta é definida pelo seu carma (conjunto de suas ações em vidas anteriores). A casta à qual pertence um indivíduo indica o seu status espiritual. O objetivo é superar o ciclo de reencarnações (samsara), atingindo assim, o nirvana, a sabedoria resultante do conhecimento de si mesmo e de todo o Universo. O caminho para o nirvana, segundo ensina o hinduísmo, passa pelo ascetismo (doutrina que desvaloriza os aspectos corpóreos e sensíveis do homem), pelas práticas religiosas, pelas orações e pela ioga. Assim a pessoa alcança a "salvação", escapando dos ciclos da reencarnação. 

Prática de Fé do Hinduísmo

Nos cultos védicos, os pedidos mais solicitados aos deuses são vida longa, bens materiais e filhos homens. São várias as divindades. Agni é o pai dos homens, deus do fogo e do lar. Indra rege a guerra. Varuna é o deus supremo, rei do universo, dos deuses e dos homens. Ushas é a deusa da aurora; Surya e Vishnu, regentes do sol; Rudra e Shiva, da tempestade. Animais como a vaca, rato, e serpentes, são adorados por serem possivelmente, a reencarnação de alguns dos familiares. Existe três vezes mais ratos que a população do país, os quais destroem um quarto de toda a colheita da nação. O rio Ganges é considerado sagrado, no qual, milhares de pessoas se banham diariamente, afim de se purificar. Muitas mães afogam seus filhos recém-nascidos, como sacrifício aos deuses. 

Sacerdócio do Hinduísmo

Os brâmanes (sacerdotes) criaram o sistema de castas, que se tornou a principal instituição da sociedade indiana. Sem abandonar as divindades registradas nos Vedas, estabeleceram Brahma como o deus principal e o princípio criador. Ele faz parte da Trimurti, a tríade divina completada por Shiva e Vishnu. De acordo com a tradição, Brahma teve quatro filhos que formaram as quatro castas originais: brâmanes (saídos dos lábios de Brahma), são os sacerdotes considerados puros e privilegiados; os xátrias (originários dos braços de Brahma), são os guerreiros; os vaicias (oriundos das pernas de Brahma), são os lavradores, comerciantes e artesãos; e sudras (saídos dos pés de Brahma), são os servos e escravos. Os párias são pessoas que não pertencem a nenhuma casta, por terem desobedecido leis religiosas. Estes não podem viver nas cidades, ler os livros sagrados nem se banharem no Rio Ganges. 

As características principais do hinduísmo são o politeísmo, ioga, meditação e a reencarnação. Estima-se que atualmente existam mais de 660 milhões de adeptos em todo o mundo, com um panteão de 33 milhões de deuses e 200 milhões de vacas sagradas. Todo gado existente na India, alimentaria sua população por cinco anos, entretanto, a fome é devastadora no país por causa da idolatria. 

Teologia do Hinduísmo
Tudo é deus, deus é tudo: o hinduísmo ensina, como no Panteísmo, que o homem está unido com a natureza e com o universo. O universo é deus, e estando unido ao universo, todos são deuses. Ensina também que este mesmo deus, é impessoal. Muitos deuses adorados pelos hindus são amorais e imorais. 

O mundo físico é uma ilusão: no mundo tridimensional, designada de maya, o homem e sua personalidade não passa de um sonho. Para se ver livre dos sofrimentos (pagamento daquilo que foi feito na encarnação passada), a pessoa deve ficar livre da ilusão da existência pessoal e física. Através da ioga e meditação transcedental, a pessoa pode transceder este mundo de ilusões e atingir a iluminação, a liberação final. O hinduísmo ensina que a ioga é um processo de oito passos, os quais levam a culminação da pessoa transcender ao universo impessoal, no qual o praticante perde o senso de existência individual. 

A lei do carma: o bem e o mal que a pessoa faz, determinará como ela virá na próxima reencarnação. A maior esperança de um hinduísta é chegar no estágio de se transformar no inexistente. Vir ser parte deste deus impessoal, do universo. 

Verdades Bíblicas 

Deus: Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6.24; Mt 28.19; Mc 12.29. 

Jesus: Cremos no nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal de entre os mortos, e em sua ascensão gloriosa aos céus, Is 7.14; Lc 1.26-31; 24.4-7; At 1.9. 

Espírito Santo: Cremos no Espírito Santo como terceira pessoa da Trindade, como Consolador e o que convence o homem do pecado, justiça e do juízo vindouro. Cremos no batismo no Espírito Santo, que nos é ministrado por Jesus, com a evidência de falar em outras línguas, e na atualidade dos nove dons espirituais, Jl 2.28; At 2.4; 1.8; Mt 3.11; I Co 12.1-12. 

Homem: Cremos na criação do ser humano, iguais em méritos e opostos em sexo; perfeitos na sua natureza física, psíquica e espiritual; que responde ao mundo em que vive e ao seu criador através dos seus atributos fisiológicos, naturais e morais, inerentes a sua própria pessoa; e que o pecado o destituiu da posição primática diante de Deus, tornando-o depravado moralmente, morto espiritualmente e condenado a perdição eterna, Gn 1.27; 2.20,24; 3.6; Is 59.2; Rm 5.12; Ef 2.1-3. 

Bíblia: Cremos na inspiração verbal e divina da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé para a vida e o caráter do cristão, II Tm 3.14-17; II Pe 1.21. 

Pecado: Cremos na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus, e que somente através do arrependimento dos seus pecados e a fé na obra expiatória de Jesus o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19; Rm 10.9. 

Céu e Inferno: Cremos no juízo vindouro, que condenará os infiéis e terminará a dispensação física do ser humano. Cremos no novo céu, na nova terra, na vida eterna de gozo para os fiéis e na condenação eterna para os infiéis, Mt 25.46; II Pe 3.13; Ap 21.22; 19.20; Dn 12.2; Mc 9.43-48. 

Salvação: Cremos no perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita, e na eterna justificação da alma, recebida gratuitamente, de Deus, através de Jesus, At 10.43; Rm 10.13; Hb 7.25; 5.9; Jo 3.16.

Inri Cristo

Ao ser indagado de como veio a terra, Iuri Thais, mais conhecido como Inri Cristo, relata que reencarnou em uma pequenina aldeia do interior do Estado de Santa Catarina chamada Indaial em 22/03/1948, e que uma parteira chamada Bema o entregou a um casal de alemães Magdalena e Wilhen Thais, ambos ignorando a sua origem, criaram o pequeno como se fosse filho. 

Ainda acrescenta que a terra em que ele nasceu era somente Catarina e a palavra Santa veio à frente, porque era a terra em que ele nasceria. 

Inri, quando questionado sobre o seu nascimento, omiti os detalhes reais de quem são os seus pais. 

Quando fala de sua infância, afirma que desde menino a sua vida foi diferente das demais crianças, tinha visões terríveis e não tinha discernimento o porque aquilo acontecia, diz que o seu "Pai"(Deus), não autorizava que as premonições fossem contadas para ninguém, nem mesmo aos seus pais terrenos que o adotou. 

As visões vinham acompanhadas com febres e elas por várias vezes eram de pessoas sofrendo, gemendo e arrastando as suas pernas. 

Aos treze anos, Inri diz ter escutado uma voz que pediu a ele que saísse de casa, e esta voz imperativa é a que sempre obedeceu desde criança e não foi diferente, fugiu de casa.

Talvez na mente deste homem a mistura de histórias como a de Abraão que saiu de sua parentela depois de ouvir a voz do Senhor fosse um escape para aprimorar a sua história "divina" para que muitos cressem em suas palavras. 

Mas estes relatos nos deixa mais convicto que ele nunca foi ou é o verdadeiro Cristo! 

Para que o verdadeiro Jesus omitiria as informações de seu nascimento? Será que Deus fez isto? A omissão das profecias do nascimento de Cristo nos deixa uma grande prova da sua identidade divina?

Em muitas partes das Escrituras Sagradas deixa claro como seria a sua existência, da mesma forma que o mundo divino possui uma porta de entrada que é o próprio Jesus (Jô 14v. 6), o mundo natural humano também tem a sua porta de entrada, a mulher, pois foi assim desde a Gênesis. 

Deus, conhecedor de que um nascimento duvidoso de seu Filho poderia trazer o ceticismo a várias pessoas, tomou as devidas precauções. Após prometer o resgate para a humanidade, declara como Jesus nasceria, de uma mulher (Gen.3v. 15). Jesus nasceu como qualquer bebe, de uma mulher, o que de fato realça a o seu nascimento é que não houve a relação sexual de um homem com uma mulher, mas o Espírito Santo a envolveu gerando Jesus em seu ventre. Jesus passou a sua infância, adolescência e crescia até chegar a sua maturidade como qualquer homem.

Inri só fala de seus pais adotivos, mas não fala de sua mãe legitima. Quem sabe ele não gostaria de que o seu nascimento tivesse acontecido pelo Espírito Santo, como o de Jesus verdadeiro, por isso que ele nega como aconteceu a fecundação divina. 

A sua explicação é que José manteve relação sexual com Maria em estado de sonolência. Mateus, escreveu da seguinte forma em seu evangelho no Capitulo 1v. 25 "Mas não a conheceu até que ela deu a luz um Filho. E ele lhes pôs o nome de Jesus." 

Jesus dependia do Espírito Santo. Lc 2v. 40 " Crescia o menino e se fortalecia enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele." 

Lucas 2v. 52 "E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens".

Se anteriormente não houve a omissão do nascimento de Cristo, o porque existiria nos dias de hoje? Qual seria a intenção de Deus esconder o nascimento, sendo que examinando as Escrituras podemos ver as promessas sendo cumpridas e dando veracidade a sua existência como Filho de Deus! 


UM CRISTO REENCARNADO E QUE APOIA A DOUTRINA ESPIRITA

INRI: "Reencarnação é o renascimento físico, retornar à carne; faz parte da lei perfeita e eterna de DEUS "".

Um Cristo que diz ter reencarnado já merece a duvida de qualquer pessoa, pois a doutrina da Reencarnação nunca foi ensinada por Jesus. Quando se trata de reencarnação, a sua história já possui muitos e muitos séculos. 

Muitos acreditam que ela veio com os Vedas, Hindus, pois ela está contida na filosofia budista, jainistas e sique, por outro lado, outros já dizem que algumas formas ocidentais podem ter surgido da filosofia grega sem influencia diretamente do hindu, iniciando com pitagoristas.

Alguns Filósofos antigos acreditavam que a alma vive de formas diferentes e que o espírito, ou alma, era eterno e não podia ser destruído. O espiritismo também acredita na reencarnação, o próprio Kardec admite que ela chega a ser um dogma do Espiritismo. O sentido etimológico da palavra é tornar a tomar corpo.

A Bíblia nos garante que depois da morte segue-se o juízo.

Hebreus 9 v.27 "E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo".

Umas das situações que é impossível para Jesus é voltar atrás ou contrariar a palavra do próprio Pai, sendo ela divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, redargüir, corrigir e para instruir em justiça para que o homem seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra. (II Tm 3 v. 14-17). 

Porque Cristo haveria de reencarnar? 

No livro dos Espíritos Allan Kardec faz uma pergunta sobre a reencarnação para os espíritos, capitulo IV, PLURALIDADE DAS EXISTÊCIAS, Pág. 114:

"167- Qual é a finalidade da reencarnação?".

Resposta do Espírito: Expiação, melhoramento progressivo da humanidade. Sem isto, onde estaria a justiça?

168-O numero das existências corpóreas é limitado, ou o Espírito se reencarna perpetuamente? 

Resposta dos espíritos: A cada nova existência, o Espírito dá um passo na senda do progresso; quando se despoja de todas as suas impurezas, não precisa mais das provas vidas corpórea."".

Evidente que Inri Cristo não conhece nem o que acredita, dentro desta concepção, o espírito que já progrediu se despojando de suas impurezas não precisa mais de provas corpóreas!

Os espíritos consultados por Kardec, ainda dizem mais : "Todo os Espíritos tendem á perfeição , e Deus proporciona os meios de consegui-las com as provas de vida corpórea . Mas, na sua justiça , permite-lhes realizar , em novas existências , aquilo que não puderam fazer ou acabar numa primeira prova. (Livro dos Médiuns , Allan Kardec , Cap. Pluralidade das existências , Tópico II-Justiça da reencarnação , pág. 115, Perg. 171). 

Inri declara que é a maior prova da reencarnação: "Minha presença é a mais veemente e incontestável prova da existência de DEUS e da reencarnação. Se a reencarnação não existisse seria muito difícil crer na existência de DEUS, porque só ela põe lógica e justiça nas disparidades do mundo. Se a reencarnação não existisse, DEUS seria um tirano cruel que criaria seres imperfeitos e maus para depois condená-los eternamente, sem qualquer chance de regeneração. Mas como DEUS é perfeito, a reencarnação existe em demonstração da bondade e perfeição divinas

Jesus antes de encarnar estava com Deus e era Deus. (João1v.1). Como a Bíblia nos demonstra várias passagens que prove que Jesus era Deus, quero citar uma do Apostolo João no cap. 17 Vers.5 "E agora glorifica-me tu ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse." 

Jesus nunca reencarnou, isto já é um fator importante para desmistificar o personagem Inri Cristo, o conceito da reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo. 

A questão da reencarnação está diretamente ligada a purificação do espírito, sendo assim, como Jesus reencarnaria sendo uma pessoa sem pecado algum?

Será que Jesus precisaria reencarnar para se purificar? Qual seria a evolução de Deus?

Jesus nunca cometeu pecados e erros, pois Ele é a luz do mundo. Jo 8v.12 "Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida - ", 

Durante a sua vida fez tudo o que o Pai gostaria de que fosse feito. Jo 8v.29 "E aquele que me enviou está comigo. O Pai não me tem deixado só, porque eu faço sempre o que lhe agrada"

Ainda respondendo as indagações dos Judeus disse "Quem dentre vós convence do pecado?"

João 8v.46-47 "Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes? Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus."

Foi tentado e não se achou um único erro, no final de sua vida encontramos uma frase de Cristo "eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço. ( Jô 15v.10)" .

Nos Evangelhos e nem em toda Escritura Sagrada vemos um indicio de erro por parte de Jesus. Pilatos mesmo escutando as acusações dos judeus, ele pode concluir o seguinte: 'Eu não acho nele crime algum.".( Jô 18v.38). 

Nos livros posteriores a sua vida terrena, encontramos os adjetivos "Santo", "Justo", o Apostolo Paulo escreve a II carta aos Coríntios dizendo "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecador por nós, para que nele, fossemos feito justiça de Deus."

O autor aos Hebreus escreve no cap. 4v. 15 que Jesus foi tentado em todas as coisas, mas não houve o pecado. Pedro quando se refere a Jesus diz que Ele era o cordeiro sem macula. 

I Pe 1v.19-20 "Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós;"

I Pedro 2v.21 "Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas. O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano."

Jesus foi o justo pelos injustos para nos levar a Deus I Pe 3v.18. "Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;"

Já o suposto salvador assume a sua vida pecaminosa e ainda da um depoimento impossível até para o próprio Deus realizar, levar o homem a prática do pecado: "Dos treze aos trinta anos, sem livre-arbítrio, fui levado por meu PAI, SENHOR e DEUS a experimentar os pecados do mundo a fim de vencer o mundo ("Haveis de ter aflições no mundo, mas tende confiança: eu venci o mundo" - João c.16 v.33)". 

É impressionante as respostas do "suposto Filho de Deus dos tempos modernos" quando quer justificar a sua vida de pecados, pois a própria Bíblia nos diz que todos se extraviaram e juntamente se fizeram inúteis( Rom 3v.12), até Inri se não aceitar o verdadeiro Jesus Cristo como o seu único e suficiente salvador de sua vida irá perecer no inferno . 

Deus nunca retirou o livre arbítrio do homem, Adão e Eva tiveram a sua escolha desde quando foram criados, o livre arbítrio dado por Deus é um respeito com a sua criação, mesmo na salvação temos que ter a livre escolha de querer Jesus como o nosso salvador ou não. 


Deus nos daria tentações maiores que possamos suportar? Deus nos levaria a pecar ?

Jesus orou pedindo ao Pai para que nos livre das tentações (Mt 6v.13), um outro pedido é para que possamos vigiar e orar para não entremos em tentação (Mt 26v.41), em sua jornada de jejum e oração no deserto venceu toda sorte de tentações levadas pelo diabo (Mt.4v.13). 

Deus não permite que ninguém seja tentado a ponto que não possamos suportar , pois juntamente com a tentação, o Pai nos dá o livramento: I Co 10v.13 "Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar."

Tiago nos traz em sua epistola uma afirmação que desbanca a todo o ensino INRIANO: "Ninguém, ao ser tentado diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e Ele mesmo a ninguém tenta." 


UM CRISTO QUE NÃO ACREDITA NA RESSUREIÇÃO

INRI CRISTO: "O mito da minha ressurreição física ao céu é um engodo dogmático, a pedra de tropeço da humanidade." 

Inri declara que ele nunca ressuscitou e que a ressurreição é um equivoco teológico e cientifico, a explicação para este fato vem da seguinte forma por Inri: "Meu corpo estaria fadado ao congelamento, pois no espaço sideral não existe ar para respirar e a temperatura confina zero absoluto, ou seja, 273ºC negativos. Além disso, estaria nu, posto que os soldados romanos sortearam minhas vestes entre si (João c.19 v.23 e 24). Na verdade, meu corpo físico foi devolvido à mãe terra, conforme determinou o SENHOR: "Tu és pó, do pó tu foste tomado e ao pó retornarás" (Gênesis c.3 v.19). Durante a tempestade propiciada pelo SENHOR, ocasião em que os soldados romanos foram procurar abrigo, Ele mandou servos fiéis a recolher meu corpo, cobri-lo com novos lençóis e enterrá-lo numa sepultura anônima, dando fim aos escárnios e deboches que perduravam mesmo após a crucificação e conseqüente desencarnação ("...Salva-te a ti mesmo; se és o Filho de DEUS, desce da cruz... Ele salvou os outros, a si mesmo não se pode salvar; se é Rei de Israel, desce agora da cruz e creremos nele... Confiou em DEUS; se DEUS o ama, que o livre agora" - Mateus c.27 v.39 a 44)". 

Estas declarações é mais forte que a polemica causada pelo filme "Paixão de Cristo", de Mel Gibson, pois nem com toda a criatividade do diretor ele chegou a tal ponto de imaginação. 

Existem outras declarações de Inri: A ressurreição é o reaparecimento espiritual de alguém que desencarnou, provando a imortalidade da alma. Eu ressurgi espiritualmente e assim apareci aos discípulos, por isso entrava nas casas estando as portas fechadas (João c.20 v.19 e 26). Quando a Bíblia relata que ceei com os discípulos, na verdade meu espírito estava usando um corpo alheio (SITE Inri Crsito). 


PROVAS SOBRE A RESSUREIÇÃO

A morte de Cristo tem uma grande importância para os cristãos, mas não como a ressurreição, pois se Cristo não ressuscitasse o Evangelho seria um engodo e a nossa salvação uma grande farsa. O Apostolo Paulo escrevendo aos Romanos declara "Se com tua boca confessares a Jesus Cristo como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo".

A posição de Inri que o corpo que usou é um corpo alheio é totalmente errônea, pois as provas consiste em testemunhos neotestamentário de várias pessoas que virão Jesus após a ressurreição, durante quarenta dias, no mesmo corpo físico e com as marcas dos pregos e da lança que o transpassou o lado, a diferença é que este corpo agora se tornou imortal. Quem nos dá este testemunho detalhado é o próprio Jesus quando visita os discípulos. Lucas 24v. 39 "Vedes as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Apalpai-me e vede; um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho." 

Tomé também duvidou e Jesus apareceu a ele e disse: "Põe aqui o teu dedo; vê as minhas mãos. Chega a tua mão e põe-na no meu lado. Não sejas incrédulo, mas crente". (Jo20v. 28). 

A prova de que Jesus estava com o seu próprio corpo é inegável, pois apresentou as marcas que recebeu antes de morrer. Jesus colocou-se a prova de qualquer toque humano em suas feridas, o seu corpo era de carne e osso, se alimentou, foi reconhecido pelos seus discípulos quando apareceu, isto é, que a sua aparição pode ser vista e ouvida por aqueles que estavam presentes.

A ressurreição é a prova da divindade de Cristo, do triunfo sobre o pecado, a morte e Satanás. Jesus também nos prometeu um corpo glorificado e ressureto, uma das mais convictas provas disto foi o relato de Mateus após a ressurreição de Cristo: 

"Abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressurgiram. E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos." (Mt 27v. 52-53)".

Inri declara que seus discípulos roubaram o seu corpo: Durante a tempestade propiciada pelo SENHOR, ocasião em que os soldados romanos foram procurar abrigo, Ele mandou servos fiéis a recolher meu corpo, cobri-lo com novos lençóis e enterrá-lo numa sepultura anônima, dando fim aos escárnios e deboches que perduravam mesmo após a crucificação e conseqüente desencarnação ("... Salva-te a ti mesmo; se és o Filho de DEUS, desce da cruz... Ele salvou os outros, a si mesmo não se pode salvar; se é Rei de Israel, desce agora da cruz e creremos nele... Confiou em DEUS; se DEUS o ama, que o livre agora" - Mateus c.27 v.39 a 44) "".

Mateus escreveu que os soldados Romanos chegando a cidade anunciaram aos principais sacerdotes o que tinha acontecido, os mesmos que fizeram de tudo para crucificar Jesus. Mais uma vez os sacerdotes compraram as suas testemunhas com uma boa quantidade de dinheiro para declarar o que o corpo foi roubado: "Dizei que vieram de noite os seus discípulos e, enquanto domeis, o furtaram. Caso chegue aos ouvidos do governador, nós o persuadiremos, e vos poremos em segurança. Eles receberam o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E espalhou-se esta história entre os judeus, até os dias de hoje".(Mt 28v. 11-15). 

Se Jesus vivo já era um problema para os religiosos da época, imagine um Jesus ressureto? 

Agora, não teria como matá-lo, o véu do templo já tinha sido rasgado de alto a abaixo, a comunhão entre o homem e Deus não precisava mais dos holocaustos feitos pelos próprios sacerdotes, os judeus precisavam inventar alguma história convincente para que o povo acreditasse, pois estavam prestes a perder as suas posições eclesiásticas. Foram isto que fizeram.

Além disso, os guardas teriam que pagar com as suas próprias vidas se acontecesse alguma coisa, aceitar a segurança dos sacerdotes era viável, pois além de terem recebido propina para acobertar o caso, Pilatos já tinha demonstrado no julgamento de Jesus que ele estava nas mãos dos religiosos. 

Pilatos era o governante das Regiões de Samaria e Judéia, ele não era popular entre os judeus, se a história chegasse a César poderia trazer problemas, pois no julgamento os judeus ameaçaram queixar-se a César a respeito de Pilatos (Jo 19v.12-13). 

O governo Romano não poderia estar enviando tropas as regiões para controlar qualquer tipo de rebelião ou movimento contrario que ameaçava a paz, se César tivesse que teria que se mobilizar destacamentos para este fim, poderia trazer diversos problemas a Pilatos, ainda mais quando o assunto era a ressurreição de Jesus, acusado pelos próprios judeus de rebelde e uma ameaça a Roma. 

Então, Pilatos preferiu mais uma vez estar debaixo de uma história mentirosa do que confirmar a verdade em "favor da paz". 

Uma outra questão que deve ser levada em conta, é que Jesus disse sobre a sua ressurreição, podemos chegar à conclusão de que existia a possibilidade dada pelo próprio Cristo de três dias, como um ato de preocupação dos sacerdotes ou de Pilatos, a guarda Romana foi colocada no tumulo para comprovar que nada aconteceria, esta seria a maior prova de que a ressurreição de Cristo fosse uma fraude, o testemunho dos guardas. Imagina se Cristo continuasse da mesma forma que foi colocado dentro da sepultura? Os soldados seriam as maiores testemunhas que o corpo de Cristo estava inerte. 

Por muitas vezes, corpos foram roubados de seus túmulos. 

Esta posição seria provável se ninguém nunca mais visse o corpo de Cristo, pois os casos de roubos de corpos de seus túmulos não tem registros de que alguém viu alguém que morreu aparecer vivo após tê-lo sepultado ! 

O caso de Jesus é diferente, esta teoria é totalmente improvável, pois Jesus foi visto morto e depois visto vivo mais de uma vez!

A teoria de Inri de que o corpo foi roubado pelos discípulos já foi questionada no século XVIII, pelos críticos da época, esta foi rechaçada durante todo o tempo de estudos minuciosos desde a responsabilidade dos guardas romanos que se falhassem em sua missão, teriam que pagar com a sua própria vida até o que aconteceu com os discípulos ou de quem abraçou esta causa. Outra posição sobre a ressurreição é a morte dos seguidores de Cristo.

Ninguém daria a sua própria vida por um conto da carochinha! 

Se os cristãos não tivessem a certeza da ressurreição de Jesus, ninguém arriscaria a sua vida, prova disto que os mesmos que viram Jesus fazer milagres, curar, libertar e perdoar pecados, não apareceram na crucificação. Pedro negou Jesus quando perguntaram a ele se era um dos que andavam com Cristo. O próprio cético Tomé reconheceu a divindade de Jesus após a sua aparição! 

Só uma prova real de que Jesus teria ressurgido dentre os mortos poderia dar a certeza da vitória após a morte aos que antes foram omissos, a veracidade do fato ficou impregnada na alma dos seguidores de Cristo a ponto de dar a suas vidas que antes não tiveram coragem de fazer. 

Estevão foi apedrejado, Tiago irmão de João, o primeiro mártir apostólico morreu a fio da espada, Filipe foi crucificado, Mateus foi assassinado com uma alabarda, Tiago o menor foi espancado pelos judeus aos 99 anos, André foi crucificado, Pedro também foi crucificado de cabeça par baixo e até o incrédulo Tomé também morreu pelo nome do Senhor, foi atravessado com uma lança. 

Seria um conto de fadas a ressurreição de Jesus?

Agora, dentro destas questões, pergunto : INRI! CRISTO? 


REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA

- Site Oficial Inri Cristo - http://www.inricristo.org.br/index25.html

- Bíblia Apologética- ICP

- Enciclopédia de Apologética- Norman Gleisler, Editora Vida

- Teologia Sistemática - Wayne Gruden. Editora Vida Nova

- Em defesa de Cristo- Lee Strobel-Editora , Editora Vida 

- O livro dos Mártires - Jonh Fox - CPAD

- O novo Testamento interpretado versículo por versículo, R.N.Chaplin, Ph.D , Editora Hagnos

- Bíblia de estudos Aplicação Pessoal, Cpad.

Islamismo

Na grande campanha de relações públicas entre as religiões da América, alguns líderes nos dizem que todos adoramos o mesmo Deus. Os cristãos podem ser enganados, mas os muçulmanos não. Eles não crêem que nossos caminhos levem ao mesmo Deus. 

Resposta: Na grande campanha de relações públicas entre as religiões da América, alguns líderes nos dizem que todos adoramos o mesmo Deus. Os cristãos podem ser enganados, mas os muçulmanos não. Eles não crêem que nossos caminhos levem ao mesmo Deus. É importante saber o significado de duas palavras árabes usadas no Alcorão. A primeira delas, "kaffara", é o verbo raiz da palavra "koffar", que significa os infiéis ou aqueles "que não crêem no islã; embora o texto árabe utilize a palavra "kuffar", e o tradutor a tenha traduzido como descrentes". Esta é uma tradução enganosa. O tradutor não quer que os ocidentais entendam que o Alcorão os descreve como infiéis, simplesmente porque não são muçulmanos.

A segunda palavra é "mushrekeen", que significa aqueles que não adoram Alá ou aqueles que adoram mais de um deus. Isto inclui os cristãos e os pagãos. O Alcorão foi escrito em árabe. As traduções para as línguas ocidentais, inclusive o português, foi diluída, alterando o significado de muitas palavras do Alcorão para adequá-las à mentalidade ocidental. O Alcorão usa as duas palavras mencionadas acima para descrever cristãos e não-cristãos que não sejam muçulmanos.

O islamismo ensina o seguinte:

1. "Para Deus, a religião é o Islã" (Sura* 3:19). 

2. Os infiéis e rejeitadores da fé são aqueles que não obedecem a Deus (Alá) e seu profeta Maomé. "Dize: Obedecei a Deus e ao Mensageiro (Maomé). Se se afastarem, Deus não ama os descrentes (koffar)" (Sura 3:32). 

3. Os crentes (somente aqueles que são muçulmanos, porque a única religião para Deus é o islamismo, conforme definido no ponto 1) não podem ter descrentes (cristãos e judeus) como amigos ou ajudantes. "Que os crentes não tomem por companheiros os descrentes (koffar) em detrimento dos crentes. Quem o fizer não é de Deus (Alá)..." (Sura 3:28). Outras traduções dizem que os descrentes (não--muçulmanos) não pertencem a Deus. 

4. Alá ordenou a Maomé e seus discípulos que combatessem os (koffar) descrentes no Islã. "Dos adeptos do Livro (judeus e cristãos), combatei os que não crêem em Deus (Alá) nem no último dia... e não seguem a verdadeira religião (islamismo)" (Sura 9:29). 

5. Os não-muçulmanos são impuros. Eles não têm permissão para visitar Meca e a Mesquita Sagrada: "Ó vós que credes, os idólatras "mushrekeen" (não--muçulmanos) são realmente impuros. Que não se aproximem da Mesquita Sagrada após o fim deste ano..." (Sura 9:28). Atualmente, nenhum cristão pode visitar Meca. A Arábia Saudita fez um grande contorno rodoviário ao redor de Meca para os cristãos que tenham que passar por Meca em viagem para outros lugares. Osama Bin Laden começou a sua guerra com os EUA, por que os descrentes (cristãos) foram à Arábia Saudita, manchando a terra santa do profeta Maomé. 

6. O Alcorão afirma muito claramente que "koffar" são aqueles que dizem que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Na Sura 5:72, nós lemos: "São descrentes (kaffara) aqueles que dizem que 'Deus é o Messias, o filho de Maria...' Quem atribuir associados a Alá, Alá lhe proibirá o Paraíso e lhe dará o Fogo por morada. Os iníquos não terão quem os ajude". 

7. Lemos ainda na Sura 5:73: "São descrentes (kaffara) aqueles que dizem que Deus (Alá) é o terceiro de três. Não há Deus senão o Deus único (Alá). E se não desistirem do que dizem, um castigo doloroso os (aos koffar) açoitará".

O Alcorão considera os cristãos como pessoas que descrêem e que adoram mais de um deus ("kaffara" e "mushrekeen"), apesar de em outras suras, Maomé tentar dizer coisas agradáveis a respeito dos cristãos, a fim de atraí-los para o seu lado, chamando-os de "o povo do Livro." Ele até disse a eles: "Nosso Deus (Alá) e vosso Deus (Alá) é o mesmo" (Sura 29:46).

Quando Maomé não conseguiu formar a sua própria marca de religião, ele rejeitou o povo do livro. Quando se mudou de Meca para Medina, ele mudou de atitude. Essa tremenda contradição apresenta um contraste tipo "O Médico e o Monstro" nessas duas passagens do Alcorão.

Como descrentes, os cristãos se transformaram em alvos de Maomé e seus discípulos. Essa é a razão por que na Sura 8:39 Maomé pede que seus discípulos os ataquem e os matem sempre que os encontrarem.

No fim, o próprio Maomé comandou mais de 20 campanhas para matar não-muçulmanos, e o Islã conquistou pela espada e pela escravidão física toda a África do Norte e grande parte da Europa.

Perguntas sobre o Islamismo

Como o islamismo está hoje ganhando cada vez mais espaço nas manchetes da mídia secular e cristã, eu gostaria de dar uma olhada em algumas perguntas bastante freqüentes sobre o islamismo. 

Os cristãos e os muçulmanos cultuam o mesmo Deus? 

Quando você tenta conversar com qualquer muçulmano sobre os fatos do islamismo, quase com certeza ele dizer a você que nós cultuamos o mesmo Deus, mas usando diferentes nomes e maneiras. Infelizmente, muitos cristãos, especialmente no ocidente, acreditam nisso. Mas, a verdade é que de fato nós não cultuamos o mesmo Deus. Permita-me explicar-lhe esta verdade com mais detalhes. 

O Alá do islamismo não é o Pai. Ninguém ousa ter um relacionamento pessoal com ele, falar com ele, e amá-lo, como mencionei em meu artigo de outubro. Mas, Jesus ensinou a orar ao "Pai nosso que está no céu" (Mt 6:9). 

· Alá não é o Filho. Para um muçulmano não existe a necessidade da Trindade porque Deus pode ordenar a qualquer coisa que seja e ela será (Sura 4:171, 5:73, 5:116). Os muçulmanos acreditam ainda que Jesus foi criado do pó exatamente como Adão (Sura 3:59). 

· Alá não é o Espírito Santo. O Espírito Santo no Alcorão é o anjo Gabriel. 

· Alá não é amor. O amor não é mencionado entre os 99 nomes mais bonitos de Alá. 

· Alá pede aos anjos que adorem Adão (Sura 2:31-34). 

· Alá não quer redimir o ser humano, mas insiste em encher o inferno com todos eles. Ninguém vai escapar dele para sempre (Sura 15:43,44). 

· Alá permite jurar (Sura 89:1-5, 91:1-9, 95:1-4). 

Há muitas outras diferenças entre Alá e o nosso Pai celestial. Queridos cristãos, os muçulmanos precisam de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. 

O Islamismo Já Existia Antes de Maomé? 

Antes de podermos responder a esta pergunta, precisamos primeiro dar uma olhada nas definições de islamismo e muçulmano. Islamismo é uma palavra árabe que originalmente se referia a um atributo de masculinidade e descrevia alguém que tivesse agido com heroísmo e bravura na batalha. Segundo o Dr. M. Bravmann em sua obra The Spiritual Background of Early Islam (Histórico Espiritual do Islamismo dos Primeiros Dias), islamismo é "um conceito secular, denotando uma virtude sublime aos olhos do árabe primitivo; desafio à morte, heroísmo; morrer na batalha". 

Nos dias de Maomé, um muçulmano era alguém que lutava com outra pessoa e a dominava. Hoje, muçulmano é alguém que se submete a Alá e islamismo significa submissão a Alá. 

Portanto, a resposta à pergunta é sim; de acordo com estas definições, o islamismo já existia. 

O nome Alá já existia antes de Maomé? 

Apesar do muçulmano, na média, crer que o islamismo, Alá e o Alcorão são conceitos revelados do céu a Maomé, através do anjo Gabriel, a resposta é sim. O islamismo, Alá e grande parte do Alcorão já existiam antes de Maomé. O pai de Maomé chamava-se Abed Alá, que significa "escravo de Alá". 

A Enciclopédia do Islamismo nos fala que os árabes pré-islâmicos conheciam Alá como uma das divindades de Meca. Também já existia em Meca a pedra negra, por causa da qual as pessoas peregrinavam para Meca. Os peregrinos beijavam a pedra, prestando culto a Alá por meio dela. Segundo a Enciclopédia Chamber's, "a comunidade onde Maomé foi criado era pagã, com diferentes localidades que tinham os seus próprios deuses, freqüentemente representados por pedras. Em muitos lugares haviam santuários para onde eram feitas peregrinações. Meca possuía um dos mais importantes, a Kaaba, onde foi colocada a pedra negra, há muito tempo um objeto de adoração. 

Quem era Alá nos dias de Maomé? 

Alá era o deus lua. Até hoje os muçulmanos usam a forma do quarto crescente sobre as suas mesquitas. Nenhum muçulmano consegue dar uma boa explicação para isso. Na Arábia havia uma deusa feminina que era a deusa sol e um deus masculino que era o deus lua. Diz-se que eles se casaram e deram à luz três deusas chamadas "as filhas de Alá", cujos nomes eram Al Lat, Al Uzza e Manat. Alá, suas filhas e a deusa sol eram conhecidos como os deuses supremos. Alá, Allat, Al Oza e Akhbar eram alguns dos deuses pagãos. 

No chamado muçulmano para a oração, os muezzin clamam "Allah u Akbar", que significa Alá e Akbar. Os muçulmanos afirmam que não estão orando a Alá e Akbar, mas dizendo "Alá é grande". 

No começo, Maomé deixava os seus seguidores prestarem culto a Alá, o altíssimo, e pedirem a intercessão de Allat e Al Oza e Mannat. Depois que conseguiu se tornar militarmente forte e bem armado, ele lhes ordenou que somente a Alá prestassem culto. 

Quais são os Pilares do Islamismo? 

Os muçulmanos vivem a sua fé de acordo com seis "pilares". 

1. Recitar os dois credos: "Não há outro deus além de Alá e Maomé é o mensageiro de Alá." A simples declaração desta sentença é suficiente para alguém se tornar muçulmano e garantir a sua entrada no paraíso depois da morte, apesar de que todo mundo precisa primeiro ir para o inferno. 

2. Orações: Eles precisam orar cinco vezes por dia, mas primeiro precisam passar pelo ritual da lavagem, se não Alá não ouvirá as suas orações. 

3. Dar esmolas aos pobres (Zakat): Eles têm de dar dinheiro aos pobres, para o estado islâmico, para as mesquitas, etc. 

4. Jejum: Especialmente importante durante o mês do Ramadan, que ocorre em torno da segunda semana de janeiro à segunda semana de fevereiro. Estas datas variam devido ao calendário islâmico. 

5. El Haj: É a peregrinação a Meca para os que podem. A pessoa que completar a jornada passa a ser um haji. 

6. Jihad: A maioria dos estudiosos muçulmanos considera o Jihad (que significa "guerra santa", ou lutar contra os não muçulmanos) o sexto pilar. 

Queridos irmãos e irmãs, insisto para que orem para que Jesus Cristo possa manifestar-se aos muçulmanos e para que eles dobrem os joelhos para o nosso Pai celestial, "que deseja que todos os homens sejam salvos cheguem ao conhecimento da verdade" (1 Tm 2:4). 

Não há dúvidas de que todo mundo gostaria de ter certeza de para onde vai depois da morte, mesmo que não creia na eternidade. Em Jesus Cristo, temos esta certeza (Jo 3:16). Na Bíblia, Jesus deu uma descrição bem clara do céu e do inferno, quem vai para lá, por quê alguns irão para o inferno e outros para o céu, e o desejo de Deus de que todo homem e mulher vão para o céu (1 Tm 2:3,4). Mas, e o que diz o islamismo? 

A Descrição do Inferno no Islamismo 

No islamismo, o inferno é um lugar de fogo e tormento. Alá preparou-o para ser enchido com os Jinni (maus espíritos) e seres humanos, e ninguém vai escapar. Foi criado tanto para os injustos como para os justos. No Alcorão, no Sura (um capítulo do alcorão) Al Hijr 15.43,44, "o Gehenna [inferno] será a terra prometida de todos eles. Sete portões ele tem, e em cada portão uma porção destinada a eles". Também lemos no Sura Maryam 19.71: "Nenhum de vocês lá está, mas vai descer até ele [inferno], pois para o vosso Senhor é uma coisa decretada, determinada. Então, libertaremos aqueles que temiam a Deus". 

Ali Ibn Abi Talib (o terceiro Califa) certa vez perguntou: "Você sabe com o que se parecem os portões do Gehenna?" Então ele pôs uma mão sobre a outra indicando que há sete portões, um em cima do outro, Al Baidawi (um comentarista) disse: "Ele tem sete portões através dos quais eles serão admitidos pelo seu grande número. As camadas que eles vão descer conforme a sua graduação, são rspectivamente: Gahanna, o mais alto, é para os monoteístas rebeldes; o segundo, Al Laza [fornalha], é para os judeus; o terceiro é Al Hutama [o esmagado], que é para os cristãos; o quarto é Al-Sa'ir [a fogueira], para os Sabaenos; o quinto, Saqar [calor ardente], é para os adoradores do fogo; o sexto é o inferno, que é para os incrédulos; e o sétimo é a Fossa para os enganadores". 

A Descrição do Paraíso 

A Bíblia diz que os cristãos nascidos de novo vão estar no céu com Deus, num estado de santa alegria e adoração dAquele que os salvou do inferno. Um retrato do paraíso que espera os muçulmanos depois que eles saírem do inferno nos foi apresentado pelo Alcorão; por Maomé, o mensageiro de Alá; e pela maioria dos antigos e mais recentes sábios muçulmanos. Este retrato está muito bem apresentado no Sura (um capítulo do Alcorão ) 36.55,56; 37.41-49; 47.15; 55.56; 56.22,23; 56.35-37; e 87.31-33: 

Uma coisa muito estranha que o paraíso tem são as houris, destinados a satisfazer os prazeres sexuais dos homens. Estas houris são virgens, e as suas relações com os homens jamais afeta a sua virgindade. Não envelhecem mais do que 33 anos de idade. São brancas, olhos grandes e negros e a pele suave e macia. As mulheres que morrem em idade avançada na terra serão recriadas virgens para o deleite dos homens. Estes comentaristas concordam com isto: Al Jalalan (pp. 328, 451-453, 499), Al Baidawi (pp. 710, 711, 781) e Al Zamakhshary (Parte 4, pp. 453, 450-462, 690). 

Em seu livro Legal Opinions (Opiniões Jurídicas), o Xeque Sha 'rawi (o mais renomado Xeque de todos os países árabes e islâmicos, que tem um programa de televisão no Egito) expôs a sua tese quando escreveu: "O apóstolo de Deus recebeu a seguinte pergunta: 'Teremos intercurso sexual no paraíso?' Ele respondeu: 'Sim, juro por Aquele que tem a minha alma em Sua mão que será um intercurso vigoroso e, logo que o homem se separe dela [a houri], ela voltará a ser imaculada e virgem'". Na página 148, Sha 'rawi escreveu: "O apóstolo de Deus, Maomé, disse: 'A cada manhã, cem virgens serão [a porção] de cada homem'". O islamismo é uma religião de lascívia. As mulheres são consideradas no céu como objetos de prazer a serem possuídos pelos homens, do mesmo modo como são hoje abusadas em muitos países muçulmanos. 

Na página 191, Sha 'rawi diz que se uma mulher tiver sido casada com mais de um homem, ou por ter ficado viúva, ou por ter-se divorciado, no paraíso ela teria o direito de escolher um deles. Mas, o homem no paraíso tem o direito de ter dúzias de houris. Compare com as palavras de Jesus em Mateus 22.29,30. Ao ser questionado sobre o casamento no céu, ele deixou bem claro: "Vocês estão errados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus. Na ressurreição, as pessoas não se casam nem são dadas em casamento; mas são como os anjos do céu". 

O Contrato de Casamento Temporário 
Sábios muçulmanos, em coleções de comentários chamados "Hadiths", descrevem um "casamento de prazer". O casamento de prazer é simplesmente assinar documentos religiosos no quarto de uma prostituta, ou na recepção com um Imã (oficial religioso), antes de fazer sexo. Assim, não existe pecado, pois os parceiros foram "casados" por uma hora. 

Maomé legalizou este procedimento, depois o proibiu, voltando a legalizá-lo depois, por isso, a maioria dos seus seguidores e os Califas consideram-no legal. Os muçulmanos xiitas (100 milhões) são acostumados com este procedimento e o praticam em várias partes do mundo. Conforme registrado no Sahih al-Bukhari (um comentário), "Quando estávamos no exército, o apóstolo de Alá veio até nós e disse: 'Vocês têm direito ao prazer, portanto, desfrutem-no. Se um homem e uma mulher concordarem em se casar temporariamente, esse casamento deverá durar três noites e, se quiserem continuar, eles podem'". Ibn Mas'ud também confirmou isto. (Para mais informações sobre mulheres no Islamismo serão publicadas na próxima edição, nesta série). 

O retrato do paraíso no Alcorão tem também as seguintes descrições: 

"De altos tronos eles darão ordens" (83.23); "Adornados naquele lugar com braceletes de ouro e pérolas e as suas roupas serão de seda" (22.23); "Neles haverá frutos, e tâmaras e romãs" (55.68); "e desposarão donzelas com grandes e brilhantes olhos" (52.20); "reprimindo olhares que nenhum homem ou Jinni antes deles jamais tocou" (55.56). 

Como cristãos podemos nos regozijar porque Jesus breve virá e nós vamos estar com Ele em perfeita santidade como Ele prometeu. Todos nós vamos nos relacionar uns com os outros como irmãos e irmãs num reinado glorioso, considerando e honrando uns aos outros. "Pois o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Rm 14:17). 

Cristianismo e Islamismo

Muitos muçulmanos têm comportamento violento e atitudes que não fazem sentido. Os muçulmanos brigam entre si, perseguem as minorias cristãs de seus países e matam até os próprios irmãos muçulmanos em países islâmicos como o Egito, Irã e Argélia. Para entender porque eles agem assim, precisamos conhecer alguns dos ensinos do islamismo. Mas, ninguém pode conhecer sem comparar com o cristianismo, que pode revelar o que é verdadeiro e o que é falso. 

Islamismo e cristianismo não são só religiões com uma coleção de ensinos que você precisa aprender e uma lista de coisas que você pode e não pode fazer. Eu creio que tanto o islamismo como o cristianismo são mais do que isto. Eu creio que há um "espírito" do islamismo e um Espírito do cristianismo (o Espírito de Cristo). Através do "espírito" do islamismo vieram os ensinos do islamismo e o comportamento dos muçulmanos. Através do Espírito de Cristo vieram os ensinos do cristianismo e o comportamento amoroso dos cristãos. "O Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito" (Jo 14:26). 

Um exemplo disto é quando Jesus enviou os Seus discípulos: "Eis que Eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem alforje, nem sandálias; e a ninguém saudeis pelo caminho. Ao entrardes numa casa, dizei: 'Paz seja nesta casa!'... Quando entrardes numa cidade e ali vos receberem, comei do que vos for oferecido. Curai os enfermos que nela houver e anunciai-lhes: 'A vós outros está próximo o reino de Deus.' Quando, porém, entrardes numa cidade e não vos receberem, saí pelas ruas e clamai: 'Até o pó da vossa cidade, que se nos pegou aos pés, sacudimos contra vós outros'" (Lc 10:3-11). 

Muitas das coisas que Jesus declarou aqui são o oposto do que Maomé ordenou aos seus seguidores. Jesus enviou os Seus discípulos como cordeiros para levar cura e paz a todas as cidades, mas Alá mandou seus discípulos como lobos para conquistar as cidades. Jesus pediu que seus discípulos não levassem bolsa, alforje ou sandália, mas Alá mandou que Maomé instruísse seus discípulos a levarem espadas ao entrar nas cidades. Ele os ordenou: "Portanto, quando vocês encontrarem os infiéis [numa batalha], agarrem-nos pela garganta; e depois de os subjugarem completamente, amarrem [a eles] com um laço bem apertado; depois, [é tempo para] generosidade ou resgate, até que a guerra deponha o seu fardo" (Alcorão, Sura 47:4). 

Os muçulmanos não sentem vergonha de Maomé e os Califas terem usado a espada para abrir outros países para o islamismo e forçar os não muçulmanos a se converterem ao islamismo. Na guerra dos apóstatas, eles também obrigaram os muçulmanos que deixaram o islamismo depois da morte de Maomé a voltarem para os islamismo. Até a bandeira da Arábia Saudita, a pátria dos islamismo, contém duas espadas. A maioria dos países do Golfo ainda usa espadas não só nas lutas, mas também nas danças. 

Alguns podem alegar que estas matanças aconteceram no tempo de Maomé, mas que os muçulmanos de hoje não encorajam a morte de ninguém, mesmo de quem muda de religião, porque o Alcorão diz que a religião não é obrigatória. Mas, isto não é verdade, mesmo que o governo seja secular e não aplique tanto a Lei Xaria (lei islâmica). 

No dia 2 de janeiro de 1986, as autoridades egípcias prenderam oito homens e mulheres. Foram acusados de deixar o islamismo e abraçar o cristianismo. Depois que eles foram presos, um líder muçulmano escreveu para o governo exigindo que fossem executados. No dia 2 de julho de 1986, o jornal Luz Islâmica, publicado pelo partido Ahrar (homens livres), disse num artigo intitulado "A Questão do Absurdo": "Duas coisas nós consideramos absurdas. A primeira, é que a igreja egípcia está exigindo a libertação imediata deles e ter contatado a Anistia Internacional para manifestar a sua indignação pela prisão de oito pessoas por causa da sua apostasia do islamismo. A segunda coisa a que realmente chamamos de absurdo é que o governo egípcio se contentou em prender somente eles. Esperava-se que fosse aplicada a lei islâmica sobre eles, isto é, a morte, se eles não se arrependerem. O governo precisa deixar isto claro para o mundo inteiro e ter orgulho desta lei, porque é o veredicto de Alá." (Behind the Veil [Por Trás do Véu], pg. 16). 

Quanto ao cristianismo, quando os líderes religiosos vieram prender e matar Jesus, Seu discípulo Pedro tomou a espada e cortou a orelha do servo. Pedro não estava tentando forçar ninguém a aceitar a sua nova religião, mas estava defendendo o seu Senhor e Mestre e a si mesmo. 

Mas, Jesus lhe ordenou: "Embainha a tua espada, pois todos os que lançam mão da espada, à espada perecerão" (Mt 26:52). Sempre que alguém fizer uso da espada para matar outra pessoa, especialmente se a morte for "em nome de Deus", a maldição de usar a espada vai segui-lo sempre. Eu creio que as guerras nos países instáveis como o Egito, Arábia Saudita, Iraque, Irã, Paquistão, Afeganistão, Kuwait, Argélia e Sudão, tem alguma ligação com este "espírito" de guerra do islamismo. 

Os muçulmanos não crêem que Deus é Espírito, por isso eles pensam que o Espírito Santo é o Anjo Gabriel. Não vamos encontrar no islamismo nenhuma explicação sobre o que Deus quer dizer por "espírito". Quando os companheiros de Maomé lhe perguntaram sobre o espírito, ele não soube responder. Até Alá se negou a responder à pergunta deles na Sura 17:85: "Eles te perguntam sobre o espírito; dize-lhes que o espírito é do meu Senhor." Mas, Jesus declarou claramente na conversa com a mulher samaritana: "Deus é Espírito" (Jo 4:24). 

O Ramadã

O Ramadã é o nono mês do calendário lunar muçulmano. Os muçulmanos crêem que o Ramadã é o mais importante e mais sagrado mês do ano, porque eles acreditam que é o mês em Alá revelou os primeiros versos do Alcorão a Maomé. Eles asseveram que do céu, através do anjo Gabriel, Alá revelou o Alcorão. Este ano, o Ramadã vai aproximadamente de 1 de janeiro a 30 de janeiro. 

Durante o Ramadã, os muçulmanos jejuam do nascer ao pôr do sol, como parte de um esforço de auto-purificação e aperfeiçoamento. Isto significa abster-se de comida e bebida, inclusive água, durante as horas claras do dia. Os muçulmanos não podem usar nem as suas escovas de dentes durante o jejum. No Egito, como em muitos outros países, os muçulmanos chegam aos seus locais de trabalho mais tarde do que o normal e saem mais cedo. 

Quando estão jejuando, os muçulmanos freqüentemente comentam: "Allahoma Enni Saiem", que quer dizer: "Ó, Alá, eu estou jejuando". Isto é bem diferente do cristianismo, como diz Mateus 6.16: "Quando jejuarem, não fiquem com uma aparência triste como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto a fim de que os homens vejam que eles estão jejuando. Eu lhes digo verdadeiramente que eles já receberam sua plena recompensa". Os muçulmanos também acreditam que jejuar durante o Ramadã traz perdão de pecados. Queridos irmãos e irmãs, vamos nos alegrar juntos, pois Deus enviou o Seu único Filho para pagar pelos nossos pecados de uma vez por todas. Não temos mais de viver pela lei para conseguirmos entrar na Sua presença - Ele rasgou o véu ao meio para que pudéssemos entrar na Sala do Trono. Não precisamos de uma justiça própria para obtermos o perdão dos pecados. 

O jejum é obrigatório nos países islâmicos; por isso, ninguém pode declarar em público que não está jejuando durante o Ramadã. Na Arábia Saudita, quem ousar admitir que não está jejuando é punido. Sendo o jejum um dos pilares do islamismo, os sábios muçulmanos consideram deixar de jejuar somente um dia do Ramadã um dos pecados mais graves. 

Para os adultos casados, o Ramadã também inclui abster-se das relações maritais durante as horas de jejum (as horas claras do dia). As mulheres não podem jejuar durante a menstruação porque o islamismo as consideram impuras para jejuar. Foi citado por Termizy e outros Imãs (comentaristas islâmicos) que Maomé declarou no Hadith: "Todo aquele que quebrar o jejum, mesmo por um dia, durante o Ramadã sem uma boa razão, nem mesmo toda a eternidade pode compensar". Durante o Ramadã, os muçulmanos levantam-se bem cedo (uma hora e meia antes de amanhecer) para uma refeição pré-jejum. Normalmente, tomam uma refeição bem forte, evitando comidas salgadas para não ter de beber água durante o dia. 

No fim do dia, o jejum é completado com o iftar (a refeição "quebra jejum"), que normalmente inclui tâmaras (pois Maomé costumava comer tâmaras e beber leite), frutas frescas, aperitivos, bebidas e jantar. Mais tarde, à noite, os muçulmanos participam de orações noturnas especiais nas mesquitas locais. Todas as noites, durante o Ramadã, é recitada uma porção do Alcorão nas orações. Durante o curso do mês ele é recitado em sua inteireza. 

A noite mais importante do mês do Ramadã é a Noite do Poder. Os sábios muçulmanos discordam sobre exatamente que noite é esta. Segundo a tradução do Alcorão do Rei Fahd para o inglês, alguns achavam que fosse a 23a, a 25a, ou a 27a do Ramadã. A Sura 97:3-5 Qadr declara: "Na verdade, nós revelamos esta (mensagem) na Noite do Poder, e o que poderá vos explicar o que é a Noite do Poder? A Noite do Poder é melhor que mil meses. Nessa ocasião, descem os anjos e o Espírito pela permissão de Alá, em cada mensagem: paz! Até o romper da manhã". 

Normalmente, o Ramadã é um tempo em que muçulmanos convertidos ao cristianismo enfrentam muita perseguição. Em Bangladesh, o correspondente da VdM escreveu: "Estamos no mês do Ramadã... Infelizmente, é um tempo da perseguição mais cruel contra os nossos convertidos do islamismo. Os muçulmanos ficam muito irados porque os novos convertidos não participam mais com eles das cerimônias especiais. Os últimos dias do jejum são os mais poderosos e importantes para eles (a Noite do Poder). É quando os mestres muçulmanos têm mais possibilidade de incitar os tumultos". 

Em Bangladesh, quando uma mulher cristã, Marzina Begum, negou-se a celebrar com os muçulmanos, eles espancaram o seu marido, quebrando a sua perna, e depois roubaram as suas duas vacas. Um dos líderes da aldeia queria casar-se à força com Marzina, mas ela fugiu antes que isto pudesse acontecer. Num outro caso, Hafizur Rahaman foi espancado tão cruelmente que perdeu a audição dos dois ouvidos. Seu rinquixá (tipo de charrete rebocada por uma bicicleta para transporte de pessoas e/ou mercadorias) também lhe foi tirado - era o seu único meio de sustento da família. 

O mês do Ramadã é um tempo decisivo para se orar pelos muçulmanos, para que muitos deles tenham fome de Cristo. Urge também orar pela proteção e segurança dos cristãos convertidos durante o Ramadã.
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